segunda-feira, 30 de agosto de 2010

Reflexão em duas palavras

Aos corações acomodados de cegos olhares viventes, suplico por

COMPAIXÃO

pelos animais e por

GRATIDÃO

ao nosso Planeta!

sexta-feira, 27 de agosto de 2010

Éca, isso não, mãe! Por favor, prefiro CHUCHU!

Amados visitantes,


Bora esverdear ainda mais a alma desta casinha.

Primeiramente vale lembrar que o meu objetivo aqui não é o de “converter” ninguém ao vegetarianismo, tampouco ser totalmente compreendida por vocês, mas sim tornar visível uma realidade cada vez mais ativa em nossa sociedade e, junto disso, trazer a vocês valores e histórias de cunho informativo a respeito do que mais envolve esse cenário: a mentalidade ecológica.

Como anfitriã da reunião de hoje, sinto que preciso dividir com vocês uma parte do meu “caminhar” até a quebra desse tabu. “Como é que a Bianca virou vegetariana?”, vocês devem se perguntar.

Pois acreditem: a idéia surgiu de um preconceito. “O que são essas pessoas esquisitas ao meu redor?". A minha curiosidade em relação a esse até então desconhecido mundo paralelo era tanta, que acabei mergulhando nele de cabeça, com a finalidade de produzir um pequeno documentário. Vivi minha faculdade de jornalismo com muita intensidade, e certamente por dotar do chocante problema de ser sensível demais, de repente me vi em frente ao martírio de outros seres tão viventes e tão divinos ou científicos como nós. Esse contato de dor repentina também me trouxe à tona muitas lágrimas da mãe Terra e todos os seus desastres naturais. Sim, normalmente jornalistas são demasiadamente utópicos em relação a “querências” mirabolantes de mudar o mundo. Porém, convenhamos que neste caso a mudança de um certo mundo (o meu) estava tão somente ao meu alcance, que isso virou uma questão existencialista.

É, nunca fui admiradora nata de carnes e afins, realmente dessa overdose eu jamais morreria. Concordo que o fato de não ser fã da tal “proteína animal” ajudou muito a transição mental e cultural do meu cotidiano. Entretanto, vale lembrar que também somos animais protéicos... Já pararam pra pensar em algo assustador? Come-se “cadáveres”. Sim, perdoem-me, sei que a palavra é horrenda e assusta a primeira vista. Mas como não utilizá-la, já que se trata de algo MORTO? Ouso finalizar o papo de hoje com uma explosiva expressão:

“O meu estômago não é cemitério!”.

Aos poucos as peças se encaixarão por aqui. Um assunto puxa o outro, que pede outros, e assim seguiremos. Sugestões serão ótimas companheiras de sala ;).

quarta-feira, 25 de agosto de 2010

O início da informação verde

Bem, tão polêmica que sou, finalmente criei este espaço para discutirmos temas de intensa insensatez alheia.
Aqui falarei principalmente sobre a construção de uma vida sustentável, dentro dos padrões que julguei serem corretos para eu não caminhar em vão na minha estada na Terra, nosso tão amado Planeta Azul.

Certamente encontrarão muito sobre vegetarianismo, responsabilidade social e meio ambiente, o que não significa que não irei variar a temática, já que o mundo sustentável, antes da prática, implica em muita filosofia.

Sejam bem vindos e sintam-se em casa. Ela é verde, natureba, aconchegante e a prosa é o seu alicerce. Está com fome? Então colha os frutos de nossos debates. Concordem, discordem, mas jamais se reprimam!

E para marcar o primeiro post, deixo aqui uma citação de peso para nossa reflexão:

"Nada beneficiará tanto a saúde humana e aumentará as chances de sobrevivência na Terra quanto a evolução para uma dieta vegetariana." Albert Einstein